Foto por Divulgação
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) acaba de repassar à 16ª Regional de Saúde (RS) de Apucarana o quarto lote de vacinas da gripe influenza, para atender os 17 municípios da região. Os respectivos lotes de vacinas já estão sendo retirados pelas secretarias de saúde de cada município.
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O primeiro lote de 11.400 doses foi entregue em 28 de março; o segundo de 28.800 doses chegou no dia 2 de abril; o terceiro de 30.800 doses foi recebido no dia 10 de abril. E agora, o quarto lote, de 30.400 doses da Influenza começa a ser distribuído. O total até o momento é de 101.400 doses entregues na RS de Apucarana. A estimativa total é de vacinar 160.930 pessoas na região.
O diretor da 16ª RS, Lucas Leugi, informa que as secretarias de saúde de todos os municípios estão retirando seus lotes. “Todos seguem imunizando os grupos prioritários contra a gripe influenza”, pontua Leugi, reforçando a importância da vacina para prevenção de quadros mais graves de gripe.
Os grupos prioritários incluem crianças de 6 meses a dois anos; crianças de 3 a 6 anos incompletos; idosos acima de 60 anos; gestantes e puérperas; indígenas e quilombolas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente; adolescentes em medidas socioeducativas; pessoas em situação de rua; população privada de liberdade; funcionários de do setor carcerário; professores do ensino básico e superior.
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O “DIA D” da vacina Influenza está programado para 10 de maio. O imunizante, enviado pelo Ministério da Saúde ao Paraná, começou a ser aplicado no dia 1º de abril, antecipando em uma semana a campanha de vacinação nacional, iniciada no dia 7 de abril.
Conforme anuncia o secretário de estado da saúde, Beto Preto, no Paraná a vacinação foi antecipada, para dar celeridade ao processo e imunizar o maior número de pessoas. A sazonalidade da doença é determinante para essa antecipação, com foco em garantir a maior cobertura vacinal possível.
“A vacina é essencial para reduzir complicações, internações e a mortalidade decorrentes das infecções causadas pelo vírus influenza, sobretudo na população-alvo para a vacinação”, frisa o secretário de saúde Beto Preto. Ele reitera que os portadores de doenças crônicas e comorbidades têm um risco maior e não podem deixar de serem imunizados.
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