O Avante lançou, após conversão partidária realizada no dia 23/7 a candidatura do deputado André Janones à Presidência da República.
André Janones tem 38 anos; nasceu em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. Ele é advogado. Filho de uma empregada doméstica, seu primeiro emprego foi como cobrador de ônibus.
Começou na política em 2016, quando se candidatou à Prefeitura de Ituiutaba pelo PSC, mas perdeu. Em 2018, ganhou projeção em manifestações durante a greve dos caminhoneiros. No mesmo ano, foi eleito para seu primeiro mandato político, como deputado federal por Minas Gerais. Ele foi o terceiro mais votado no estado.
Antes do Avante, André Janones foi filiado a outros três partidos: PT, PSC e Democracia Cristã. Esta é a primeira vez que ele disputa a Presidência da República.
A ascensão política de Janones teve como base a projeção que ganhou em redes sociais com transmissões ao vivo durante a greve dos caminhoneiros em 2018, movimento do qual chegou a ser porta-voz e depois se afastou.
Mesmo como deputado de primeiro mandato, Janones se lançou em 2021 como candidato a presidente da Câmara. Mas obteve somente três votos, atrás de Arthur Lira (PP-AL), atual presidente, Baleia Rossi (MDB-SP), Fábio Ramalho (MDB-MG), Luiza Erundina (PSOL-SP) e Marcel van Hattem (Novo-RS).
André Janones nasceu em Ituiutaba, Minas Gerais. O primeiro emprego foi como cobrador de ônibus. Anos depois, se formou em direito e, em 2009, fundou o movimento chamado “Por amor a Ituiutaba”, que auxiliava juridicamente cidadãos da região.
Em 2016, se candidatou a prefeito de Ituiutaba pelo PSC, mas perdeu a eleição. Dois anos depois, ganhou projeção nas redes sociais ao realizar transmissões ao vivo durante a greve dos caminhoneiros em maio de 2018.
Antes de chegar ao Avante em 2018, Janones passou por três partidos, segundo certidão de filiação no TSE. Ele passou por PT (2003-2015), PSC (2015-2018) e Democracia Cristã (por uma semana em 2018).
Desse histórico partidário, André Janones reserva críticas ao passado petista. O deputado afirma ter encontrado fora do PT um ambiente "sem pressões ideológicas".
Evangélico, ele se apresenta como um candidato “nem de esquerda nem de direita”. Em material divulgado durante a pré-campanha, defende a necessidade de se “fugir do debate ideológico” na eleição deste ano.
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