Candidato a vereador podem começar a preparar o bolso

Da Redação ·
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fonte: Pixabay

Os candidatos a vereador podem preparar o bolso.As campanhas majoritárias que recebem dinheiro do fundão eleitoral normalmente bancam santinhos, gasolina, produção de TV e rádio para os seus candidatos a vereador. Mas o gasto maior, que são os famosos “cabos eleitorais” e seus custos, têm que sair do bolso dos próprios candidatos. As conversas já começaram. O candidato tal já gastou R$ 100 mil, o outro vendeu um sítio para aplicar na campanha e um terceiro diz que é bom de voto e não gasta nada.Tem de tudo, mas uma coisa é certa, sem dinheiro fica difícil ganhar uma vaga na Câmara.

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Sem prefeito

A futura Câmara de Vereadores de Apucarana, que assume dia 1º de janeiro de 2025, pode ter oito ou nove vereadores eleitos com candidatos a prefeito que perderam a eleição. Serão vereadores a serem conquistados pelo futuro prefeito eleito.

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Bolsonaro 

Apucarana é uma das principais cidades do Paraná e onde o ex-presidente Bolsonaro fez uma ótima votação e tem um grande número de eleitores. Muitos candidatos vão querer colar a sua imagem com a de Bolsonaro para ganhar votos. Somente o candidato a prefeito e os vereadores do partido PL poderão usar a imagem do ex-presidente. Tem que ser 22 , ser filiado ao PL, o mesmo partido de Bolsonaro. Em Apucarana, o candidato a prefeito do PL será Paulo Vital, que terá doze candidatos a vereador no partido.

Mais dois

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PT e PDT, dois partidos que apoiam a candidata Jane Reis a prefeita, têm chapa de vereadores. O PT terá 12 candidatos e o mais forte é Dr.Odarlone Orente. Já no PDT, o vereador Tiago Cordeiro é o destaque.

Vice

Dois nomes surgem com força como candidatos a vice de Rodolfo Mota: o ex-prefeito João Carlos de Oliveira, hoje no PSDB, e o vereador Marcos da Vila Reis, do PP. Marcos pode ser o escolhido para deixar a chapa mais equilibrada na parte religiosa. Mota é evangélico e Marcos é católico atuante.

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