Pugliesi indignado com vandalismo em teatro

Da Redação ·
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fonte: Reprodução

O ex-prefeito de Arapongas e ex-deputado estadual e federal, Waldyr Pugliesi (MDB), se diz indignado com os atos de vandalismo praticados no Teatro Vianinha. Pugliesi lembra que, em um de seus mandatos como prefeito, construiu na Praça Cacilda Becker o Centro Cultural Érico Veríssimo, o Teatro Oduvaldo Viana Filho, o Vianinha, e a Biblioteca Machado de Assis. Essas construções, segundo ele, foram feitas por amor às artes e em homenagem aos grandes escritores Machado de Assis e Érico Veríssimo, ao dramaturgo e militante político Oduvaldo Viana Filho e à grande dama do teatro brasileiro Cacilda Becker. “Pois bem: o Teatro Vianinha foi vandalizado, nestes últimos dias, por ignorantes que não sabem que são ignorantes. Esses ratos imundos cometeram um crime que precisa ser apurado. Atacar o que representa um povo, como as artes, é uma sujeira enorme”, diz Pugliesi, pedindo ações imediatas do Ministério Público e da Prefeitura. 

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STF conserta estragos 

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O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou a reforma das instalações do edifício-sede, um dos prédios da Praça dos Três Poderes depredados durante os atos antidemocráticos ocorridos no último domingo. No prédio está localizado o plenário do tribunal, que deve ser entregue para funcionamento no dia 1º de fevereiro, quando as sessões presenciais serão retomadas após o recesso dos trabalhos. Equipes de manutenção estão realizando reparos nas bancadas e cadeiras utilizadas pelos ministros, nas instalações elétricas, além da limpeza de pichações e cacos de vidros. As obras de arte também serão restauradas. Nesta quarta-feira, equipes da Polícia Federal encerraram o trabalho de perícia.  


Prejuízos da Câmara

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Relatório preliminar divulgado pela Câmara dos Deputados aponta que o custo para reparação dos danos causados pela invasão de bolsonaristas ocorrida no último domingo já ultrapassa R$ 3 milhões, considerados apenas os objetos e equipamentos que podem ser repostos, como computadores, vidros, veículos e outros itens de mobiliário. Para se ter uma ideia, 400 computadores foram destruídos no ataque, com custo de reposição estimado em mais de 

R$ 2 milhões. Duas viaturas da Polícia Legislativa foram danificadas e têm custo calculado em R$ 500 mil. A quebra de vidros nas fachadas e internamente tem o custo estimado de R$ 100 mil.