De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o Ano Novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante efêmero, as taças se cruzam e o champagne borbulhante celebra a partida do ano velho e a chegada do Ano Novo.
De repente, os olhares se encontram, as mãos se entrelaçam, e os seres humanos, em um abraço caloroso e com um só pensamento, exprimem um desejo uníssono e uma inspiração comum: PAZ e AMOR.
De repente, não importa a nação, a língua, a cor ou a origem. O ser humano, descendente de um único Pai, se recorda de um único verbo: AMOR.
De repente, sem mágoas, sem rancor, sem ódio, cantamos uma única canção, um único hino: o da LIBERDADE.
De repente, esquecemos as dores do passado e voltamos nosso olhar para o futuro venturoso, celebrando o simples e extraordinário prazer de VIVER.