A trama para matar Jesus 

Da Redação ·
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A trama para matar Jesus 
Foto por Reprodução


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Nenhum outro período da vida de Jesus é tão conhecido quanto seus últimos dias, que vão da entrada triunfal em Jerusalém, no Domingo de Ramos, até o sepultamento no túmulo de José de Arimateia, um rico judeu que O admirava. Ele pediu a Pilatos, que Jesus fosse tirado da cruz e não quebrassem suas pernas. Como era costume dos crucificados após a morte...


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O acusado era um pregador e mestre bem popular que levava multidões  em suas visitas missionárias. 
Como Jesus estava se destacando, era óbvio que estava incomodando àqueles que não tinham competência sob o aspecto teológico e político. E isso, realmente foi um pretexto para que os Sumos Sacerdotes e os anciãos insuflassem a multidão ávida para que Jesus sofresse as maiores atrocidades. O que é interessante, essa multidão foi a mesma que o aplaudiu no Domingo de Ramos!? 
A principal peça do jogo foi Judas Iscariotes, um dos discípulos de Jesus, que por trinta moedas de prata, O traiu. 
E cumprindo o que Ele falou:
“Eis que é chegada a hora e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores”. Mts26:45
Jesus foi preso no Monte ou Jardim das Oliveiras, e o suor de sangue brotava em sua testa. Marcando assim, o começo da Paixão.
Depois da prisão, Ele foi conduzido à casa do Sumo Sacerdote para audiência preliminar.
Sendo interrogado, esbofeteado várias vezes, cuspido e sem o mínimo de escrúpulos os vis soldados romanos urinaram Nele. Depois, foi levado na presença de Pilatos, que após intenso interrogatório não viu nada que pudesse incriminá-lo. Foi mandado para Herodes, que devolveu para Pilatos onde foi condenado a morte. 
Vemos nesse trecho o jogo de empurra e que realmente eles não estavam vendo nada que incriminasse Jesus. Mas os judeus clamavam aos brados para que soltasse Barrabás, um perigoso criminoso e crucificasse Jesus.
Então, Pilatos trouxe Jesus e disse;
“Eis o vosso Rei”. E todos gritavam: Crucifica-o...


ALGUNS ADEREÇOS QUE
MARTIRIZARAM  JESUS
• Coroa de espinhos, que era uma espécie de capacete, onde imensos espinhos furavam o couro cabeludo de Jesus.
• Chicote que os soldados romanos o açoitavam e tinha na extremidade de suas tiras de couro pedaços de ferro ou ossos de animais.As chibatadas provocavam profundas feridas, chegando descarnar a parte atingida.
• Cruz em que foi pregado por imensos cravos de ferro que transpassaram seus pulsos, abrindo um rombo no local por onde o sangue jorrava.

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Depois de todos esses escárnios sofrido na sexta-feira,às 15 horas, Ele foi levado aos céus por uma miríada angelical.


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Milhões de anjos estavam à sua volta com espadas esperando qualquer reação de Jesus, para salvá-Lo.


“Esse foi o livre-arbítrio do Bem-Amado Jesus”. 


E a humanidade no seu materialismo e os falsos profetas continuam vibrando nas energias dos decaídos.
Mesmo que dia 14 de abril seja Domingo de Ramos(início da paixão) e 19 de abril, Sexta-feira da Paixão, estou enfatizando essa triste trajetória, Daquele que se sujeitou a nascer em uma simples manjedoura e levar consigo todos os nossos pecados.