Quando a pandemia Covid-19 chegou, acabou repentinamente fechando milhares de portas. Algumas empresas que trabalhavam em rede, tiveram a experiência de ter de, do dia para a noite, reinventarem-se em novas formas de ações para sobrevivência. O fato de se ter uma ampla rede que obedece aos seus comandos, pode facilitar ações, mas pode também ampliar as incertezas sobre determinadas ações. Para muitos está sendo a maior crise já vivida. As empresas, principalmente as de varejo, buscam a saída de como fazer? De que jeito fazer? De como operacionalizar novas ideias que venham a oferecer respostas e contornar a crise? O consumidor tem necessidades de consumir, mas ainda conserva receio de aglomerações.
De um lado, uma massa de consumidores que ainda não está inteiramente acostumada a comprar, a não ser na forma presencial, e de outro lado as empresas que estão se adaptando e reinventando formas de, à distância, poderem atender às necessidades de seus consumidores. É nesse momento que cresce a importância das tecnologias e mídias sociais. As empresas que possuem um aparato de tecnologia consolidado e, que podem contar com uma rede de empresas com histórico de atuação em conjunto, podem sair na frente, no processo competitivo e de ganhos de novos mercados.
As soluções de digitalização que vão de encontro ao atendimento do varejo estão a cada dia crescendo mais. As inovações de atendimento ao mercado consumidor, chegam para resolver os problemas de distanciamento entre a oferta e a demanda por produtos, o outro lado é que as empresas passam a melhor conhecerem seus clientes e podem, a partir dessa interação, traçar novos aportes de operacionalização de suas ações – com isso, as empresas voltam a oferecer resultados positivos na oferta de empregos. – A forma de maturação das ideias é que a maioria das empresas possui uma multidisciplinaridade de ideias, por meio de pessoas formadas em diversas áreas, que podem contribuir com kits de ideias. Com isso, as soluções são construídas em conjunto, as ideias gestadas – conforme a experiência de cada colaborador – são todas postas num grande balaio e depois são maturados uma a uma, verificando suas possibilidades de eficiência e ganhos para as empresas e para os consumidores.
As ações eleitas, ou escolhidas, têm o poder de gerar um produto mínimo viável e passam a ser operacionalizadas, por meio de tentativas e erros. Os consumidores também entendem que a empresa está aprendendo com a nova operacionalização. Os testes seguem por meio de uma loja pioneira, ou por meio de uma rede de lojas e, as melhores soluções são eleitas e refinadas como ações principais que apresentam soluções positivas.
Todas essas ações precisam ter e contar com suporte de consultoria o tempo todo. Caso os detalhes seguintes não funcionem, travem, deem problemas nesta ou naquela ação, ou houverem desencontros, nesta ou naquela tomada de decisão, todos os problemas devem ser resolvidos imediatamente e, assistidos com novas ações de solução, sempre buscando responder às indagações dos clientes, para que o processo seja aperfeiçoado de forma consolidada. Ferramentas tecnológicas e de mídias sociais estão sempre com as possibilidades de serem aperfeiçoadas, e as empresas precisam entender o que os consumidores necessitam, para darem respostas ativas e seguras. As ações e as ferramentas utilizadas para acesso aos clientes, vão sendo aperfeiçoadas conforme as necessidades e a velocidade que os clientes exigem.
No momento do lançamento da ideia, a garantia de sucesso é baixa, mas à medida que os indicadores vão apontando para soluções e resultados positivos, algumas ideias passam a se sobressair e a oferecerem soluções consistentes, que devem serem tomadas como ações principais pela empresa e serem aperfeiçoados mais e mais. O relacionamento entre o consumidor e o lojista vai ficando cada vez mais refinado, os dados coletados junto aos consumidores devem oferecer bases para que o lojista possa, cada vez mais aprimorar suas ferramentas no atendimento ao cliente. O relacionamento pode medir a satisfação do cliente em relação ao recebimento do produto, ao seu acondicionamento, ao tempo de entrega, as condições nas quais o produto está chegando às mãos do consumidor. Estas, entre outras, são variáveis de que o lojista pode utilizar-se para medir e melhorar a sua performance. Pelo lado do consumidor, vai passar a entender, que existe certa cumplicidade na relação de compra e venda, e que a empresa o quer como um parceiro para inter-relações duradouras.
Com o tempo, as empresas terão canais abertos para e com os seus consumidores, com as operações podendo ser integradas por uma loja, uma rede de lojas, ou por diversas redes, onde as ações tomadas possam envolver soluções diversas, que tragam pontos positivos na relação do cliente com a empresa ao longo de toda a rede. É o tratamento simultâneo dos gargalos e de problemas de desencontros ao longo da rede que farão com que as operações possam fluir e possam garantir a confiança do cliente. Em frente! Os cuidados simultâneos para a solução de problemas permitirão às empresas como um todo avançarem para processos futuros e dinâmicos mais complexos, com respostas positivas de seus clientes.
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