Saúde de Ivaiporã investe R$ 600 mil em medicamentos

Autor: Da Redação,
quinta-feira, 02/09/2021
O volume de investimento vem de recursos municipais, estaduais e federais.

A Prefeitura de Ivaiporã investiu, de janeiro a agosto, R$ 662 mil em medicamentos, que reforçam a oferta de remédios na Farmácia Municipal do Centro de Saúde e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Com maior aporte, o município conseguiu disponibilizar, pela primeira vez, 90% da Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais). A próxima etapa do processo é criar uma lista de referência municipal para otimizar o atendimento aos pacientes.

O volume de investimento vem de recursos municipais, estaduais e federais. Dos R$662 mil investidos, R$350 mil foram pagos ao Consórcio Paraná Saúde e o restante a empresas distribuidoras de medicamentos.

Segundo a prefeitura, entre janeiro e agosto de 2020 foram pagos ao Consórcio Paraná Saúde R$160 mil. Segundo a diretora do Departamento de Saúde, Cristiane Pantaleão, a Prefeitura realizou mais que o dobro de investimentos em relação a 2020.

Ela também destaca que o município investe em medicamentos um valor bastante superior ao exigido pela legislação, de R$2,36/habitante/ano. Neste ano, a Prefeitura já aplicou R$28,72/habitante, doze vezes mais que o mínimo exigido.

Segundo Cristiane, apesar do maior investimento, alguns medicamentos  ainda precisam ser adquiridos. O município está coletando dados com os médicos que atendem nas UBS para estabelecer a Remume (Relação Municipal de Medicamentos Essenciais),contemplando todos os medicamentos padronizados pelo município.

O objetivo é que os médicos prescrevam os medicamentos das listas da Rename e Remume para evitar que falte na hora que o paciente necessita. “O objetivo é criar a Remume, no final do ano, para que as medicações prescritas constem nas listas da Rename ou Remume”, disse Cristiane Pantaleão. 

Segundo o prefeito Carlos Gil, a saúde é um setor estratégico em sua gestão. “O maior bem do ser humano é a saúde. Por isso, é um dos setores que mais exige atenção da administração pública”, comentou