Morte de jovem de 24 anos gera revolta em São João do Ivaí

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 11/09/2024
Carlos Roberto Polinicola do Couto, tinha 24 anos

A morte de Carlos Roberto Polinicola do Couto, de 24 anos, gerou indignação na comunidade de São João do Ivaí. Conhecido como Carlinhos, ele faleceu na tarde desta terça-feira (10), por volta das 13 horas, no Hospital Maternidade de Ivaiporã, após ser vítima de um atropelamento que ocorreu na noite de segunda-feira (09), na Rua Paraná

Carlinhos como era conhecido, é filho de Luizão, residente no sítio da família Marcelino, era bastante conhecido na região. Ele já trabalhou na empresa Teston e, recentemente, estava envolvido em colheitas em outras localidades. Pertencia à tradicional família Couto. Ele também era primo de Juley, taxista da cidade.

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O velório está previsto para começar à 01h30 na madrugada desta quarta-feira (11). O sepultamento será às 17 horas, no Cemitério Municipal.

A morte de Carlinhos causou revolta na família e na comunidade, pois Carlinhos teria sido vítima de um atropelamento intencional. O autor foi preso após atropelar e omitir socorro.  

 O caso

Na noite de segunda-feira a Polícia Militar de São João do Ivaí foi chamada para uma ocorrência onde um homem teria atropelado intencionalmente um jovem na Rua Paraná, no centro da cidade.  

O conflito começou quando uma jovem foi ameaçada por um rapaz em sua casa. O pai dela chegou para defendê-la e houve uma discussão com o agressor.

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Sem sucesso em contatar a Polícia Militar via 190, a vítima entrou em desespero. Logo um amigo dela, Carlinhos, apareceu no local, pois eles estavam conversando pelo WhatsApp e o rapaz estranhou o sumiço dela.

A situação escalou ainda mais quando o agressor, dirigindo um Honda Fit prata, realizou uma manobra perigosa ao acelerar o carro e colidir contra a moto do amigo da vítima, que foi arremessado ao chão, ficando gravemente ferido.

Após o acidente, o agressor fugiu em alta velocidade em direção a Lunardelli, mas foi interceptado pela PM e preso. O motorista apresentava sinais de embriaguez, como odor de álcool e fala descontrolada, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro.

* Com informações Canal HP