Ex-moradores de Cruzmaltina fazem encontro para lembrar do passado

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 20/06/2022
O encontro ocorreu no sábado (18) e no domingo (19), no Clube Municipal, organizado pela equipe do “Grupo Lembranças de Cruzmaltina”

Cerca de 70 pessoas que já moraram em Cruzmaltina, no Vale do Ivaí, mas há muito tempo estão residindo em outras cidades da região, do Paraná e do país, se reuniram em Cruzmaltina, no último final de semana, para um encontro de lembranças do passado e de confraternização social. O encontro ocorreu no sábado (18) e no domingo (19), no Clube Municipal, organizado pela equipe do “Grupo Lembranças de Cruzmaltina”, formado por pessoas que eram do lugar e atualmente vivem espalhadas mundo a fora, mas com saudades da terra natal ou de origem.

Na manhã de sábado (18), ocorreu uma carreata do trevo de entrada da cidade até o Clube Municipal, onde houve uma extensa programação festiva e de muitas surpresas entre os presentes. No domingo, o grupo esteve reunido desde o café da manhã, terminando com um almoço de despedida, com a presença do prefeito Natal Casavechia (PL) e da primeira-dama Clara Moreira.

Segundo João Pedro Taborda, contador da Prefeitura de Faxinal e um dos integrantes do grupo, Cruzmaltina é um município com 25 anos de emancipação política e administrativa – antes pertencia a Faxinal -, porém bastante antigo como povoado. Já teve denominações como Mamoré, Pau Lascado, Jardim Flórida e finalmente Cruzmaltina, nome escolhido pelo padre Gualter Farias Negrão, primeiro pároco da recém-criada Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em 1969.

“Foram diversas famílias tradicionais que construíram a cidade ao longo da sua existência e muitos daqueles que residiram na localidade ainda quando crianças, jovens e mesmo na fase adulta, hoje vivem distribuídos em outras regiões do Estado e até mesmo fora dele ou em outros países”, observa.

Conforme assinala, hoje nos tempos modernos, muitos estão reunidos pelo WhatsApp no “Grupo Lembranças de Cruzmaltina”, se aproximando de 90 membros ativos, e também no Facebook chegando atualmente a um número superior a 760 membros, e desse modo os amigos de velhos tempos acompanham as realidades locais e se reencontram ainda que de forma virtual, “apesar de que nada substitui o calor humano num abraço, num sorriso ou entre lágrimas de um encontro de muita saudade”, afirma.

Texto escrito por Edison Costa.