Nesta terça-feira, 17, completa-se um mês da morte de Silvio Santos, ícone da TV brasileira. Conforme seu desejo, o apresentador foi sepultado seguindo as tradições judaicas no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. Com isso, segundo os preceitos religiosos, os parentes devem seguir algumas regras.
De acordo com o Jornal O Globo, um mês após o enterro, a família deve realizar uma visita ao túmulo para uma cerimônia. No dia seguinte, de acordo com a tradição judaica, os parentes da pessoa morta precisam fazer uma dedicatória no túmulo.
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Atualmente, a família cumpre o segundo período de luto, chamado Sheloshim ("trinta"). Após uma fase de várias restrições, os enlutados podem gradualmente retomar suas atividades normais, mas “proibidos de algumas coisas”, informa o livro da associação Chevra Kadisha de São Paulo.
Até o 30° dia após o enterro, a família precisava seguir regras como não cortar os cabelos e aparar as unhas, não comprar e usar roupas novas, não viajar a passeio ou turismo e não enviar presentes. Vale lembrar que a família de Silvio Santos é evangélica e não sabemos se eles seguiram a tradição judaica do período do luto.
O enterro de Silvio Santos
O enterro de Silvio Santos aconteceu no domingo, 18, no cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. Família e amigos próximos do comunicador chegaram ao local logo cedo para a cerimônia restrita que acontecereu no local. As filhas Patricia Abravanel, Daniela Beyruti e o neto Thiago Abravanel foram alguns dos familiares que foram fotografados chegando ao local em seus carros.
Segundo a família Abravanel, o dono do baú, em vida, avisou que não queria um velório público e com muita comoção. Silvio Santos pediu ainda que realizassem seu pedido de não explorarem sua passagem.
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Além do pedido, de não ter velório aberto, Silvio Santos deixou outra ordem para o SBT. Antes de seu falecimento, ele disse que não queria que preparassem uma programação sobre sua partida. O comunicador acreditava que a preparação antecipada poderia trazer "azar".
Fonte: Revista Caras