Saiba o que é alopecia androgenética, condição que afeta Maria Lina

Autor: Da Redação,
terça-feira, 09/07/2024
A ex-namorada de Whindersson Nunes revelou que o problema vem de família

A ex-namorada do Whindersson Nunes, Maria Lina, revelou nesta terça-feira (9) que foi diagnosticada com alopecia androgenética. A influenciadora digital falou sobre a condição através das redes sociais. 

A jovem explicou que o problema provoca o afinamento e queda dos fios de cabelo. “Vem da família. Não tem cura, só tratamento. Eu tenho muito cabelo nas entradas, mas eles não têm força e são muito finos”, disse.

Maria relatou que realizará um tratamento contra a condição. “Estou com 25 anos e, agora, chegou a hora de tratar para esses cabelos não caírem. Caiu uma vez, morreu o folículo, não nasce mais. Por isso a importância de tratar antes do cabelo ficar tão fino a ponto de cair, aí só transplante”, completa.

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Mas, afinal, como a alopecia age no couro cabeludo? 

A alopecia androgenética é mais conhecida popularmente, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB), como calvície. Especialistas apontam ainda que é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada, ou seja, hereditária. 

Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue.

A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.

O sintoma mais frequente na alopecia androgenética é o afinamento dos fios. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).

Como é o tratamento?

Por se tratar de um problema de origem genética, a calvície feminina e masculina não tem cura, no entanto, há opções de tratamentos que controlam e evitam o avanço do problema. Confira-as: 

Medicamentos orais - funcionam como bloqueadores hormonais. Entre eles estão a Finasterida e os anticoncepcionais.

Medicação tópica - muito utilizada para estimular a revitalização dos folículos, favorecendo o crescimento dos fios, onde já não cresciam mais. O medicamento tópico mais comum e recomendado, é o Minoxidil.

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Procedimento a laser - ajuda a mudar o ciclo de crescimento dos fios, auxiliando no controle do problema. Deve ser realizado em clínica especializada, e normalmente são necessárias ao menos seis sessões.

Transplante capilar – é reservado aos casos mais avançados do problema. Os fios são implantados nas áreas afetadas, um a um, e os resultados começam a aparecer em seis meses.