A apresentadora Fátima Bernardes tem se posicionado cada vez mais sobre os assuntos atuais na redes sociais e no próprio programa, que comanda todas as manhãs na Globo. Recentemente, ela cobrou ao vivo que o presidente Jair Bolsonaro se mostrasse mais solidário aos mortos da Covid-19 e suas famílias. Mas, agora ela também fala do debate sobre a política de drogas no Brasil, a legalização do aborto e se autodefine como uma 'humanista, com ideias progressistas'.
"É um assunto com prós e contras, mas sou a favor da legalização. Além de frear o tráfico e diminuir a violência, facilitaria o uso medicinal da maconha, um tema que enfrenta preconceito. Eu sou bem careta. Nunca experimentei droga. Nunca tomei um copo de chope na vida. No máximo bebo um pouquinho de vinho socialmente. Mas acredito firmemente no direito de escolha das pessoas para sua própria vida.", diz Fátima sobre as drogas em entrevista à Revista Veja desta semana.
Aos 57 anos, mãe de trigêmeos, ela também expôs sua opinião sobre a legalização do aborto. "Sou (a favor), pelo mesmo motivo. Pessoalmente, com a estrutura que sempre tive em família, não faria. Mas ninguém tem o direito de decidir sobre as opções do outro."
Fátima assume uma mulher feminista porque sempre lutou pelos seus espaços e que não é de esquerda nem de direita. "Não gosto da qualificação direita ou esquerda. Eu me considero humanista, com ideias progressistas".
Com informações, Coluna de Fábia Oliveira.