O PT já vê com convicção a cassação de Sergio Moro (União Brasil-PR) no Senado. O político enfrenta um processo no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que pode retirá-lo do cargo. O processo, protocolado pelo PL, investiga supostas irregularidades em gastos na pré-campanha presidencial do ex-ministro da Justiça em 2022. As informações são do Metrópoles.
No Paraná, o PT se assanha para lançar um candidato para disputar a vaga. Isso porque a Justiça deve convocar eleições extraordinárias, já que o senador não cumpriu nem metade do mandato.
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O ex-governador Roberto Requião reuniu-se no sábado (24/6) com movimentos sociais em Curitiba e se lançou como pré-candidato. O gesto seria uma entrada tardia do político no governo de Lula, a quem tem criticado muito. Requião ameaça sair da sigla caso não tenha apoio.
O encontro foi organizado por líderes religiosos, intelectuais e setores da esquerda. O grupo vai divulgar uma carta em breve endossando a pré-candidatura. Em 2022, Requião fez a maior votação da história do PT na disputa pelo governo estadual, mas acabou derrotado.
O deputado Zeca Dirceu buscou apoio de Requião, mas deve tê-lo como concorrente. Líder do PT na Câmara, disse ao Estadão que está “super animado” pela disputa e vê um bom caminho pela vaga. Caso perca, será candidato à prefeitura de Curitiba.
Já Gleisi conta com o apoio de Lula e de figuras importantes do PT. No final das contas, deve ser ela a escolhida do partido.
No caso dos deputados, a Justiça Eleitoral permite que os dois disputem o Senado sem perder a vaga na Câmara.
Na direita, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) deve ser o concorrente.
As informações são do Metrópoles.