Idoso se queixa de sujeira na rua e é violentamente agredido por jovem

Autor: Da Redação,
quinta-feira, 16/05/2024
A Polícia Civil divulgou imagens da agressão ocorrida no Cajuru

Um idoso de 60 anos corre risco de perder a visão após ter sido agredido por um homem, no dia 9 de maio, no bairro Cajuru, em Curitiba (PR). O caso é investigado pela Polícia Civil (PC) e, conforme apurado, a vítima foi violentamente golpeada com socos, chutes e até mesmo atacada com uma barra de ferro após se queixar de um lixo jogado em via pública. 

O circuito de monitoramento de uma residência flagrou o crime. As imagens foram divulgadas pelas autoridades, pois é necessário o apoio da população para identificar o agressor. Assista abaixo.

O idoso retornava para casa após comprar frutas, quando viu a atitude do jovem. Ele, que vive no bairro há 30 anos, chamou a atenção do rapaz, que havia deixado lixo em meio a via pública. 

- LEIA MAIS: Acidente com cinco veículos envolve van da PM e deixa dois feridos

Uma discussão ocorreu por conta disso e terminou com o morador sendo agredido. As imagens mostram o idoso sendo inicialmente golpeado com socos e, após cair no chão em cima de uma planta, recebendo chutes e sendo golpeado com uma barra, antes de conseguir se levantar e atravessar a rua. 

Veja:

tnonline
  

A vítima precisou ser encaminhada para um hospital, pois a violência sofrido gerou lesões ao globo ocular e à córnea. Inclusive, o homem corre risco de ficar sem a visão do olho esquerdo.

“Através das imagens de câmeras de segurança, constatamos as agressões praticadas contra o homem, as quais causaram danos na visão do idoso. Solicitamos a colaboração da população para identificarmos o autor do crime”, afirma o delegado da PCPR Wallace de Oliveira Brito.  

A PCPR segue investigando o fato e realizando diligências a fim de identificar o suspeito e esclarecer a dinâmica do crime. 

DENÚNCIAS - A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na identificação do suspeito. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197 da PCPR, ou 181 do Disque-Denúncia.