Após encontrar braços, polícia busca por outras partes do corpo

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 09/11/2022
O segundo destino da equipe foi a estação da Sanepar, onde os dois braços foram encontrados, mas não havia vestígios de outras partes do corpo

Após encontrarem dois braços na estação de tratamento de esgoto da Gleba Lindóia, na zona leste de Londrina, na última semana, a Polícia Civil trabalha para encontrar o restante do corpo da vítima. Os policiais se depararam com o braço direito do que, a princípio, seria de um homem branco na última terça-feira (8), depois de terem localizado um braço esquerdo na segunda-feira (7).

A desconfiança é de que o crime tenha acontecido no fundo de vale do jardim Santa Fé, onde a vítima teria sido esquartejada, e as partes do corpo tenham sido jogadas no córrego que desagua na estação de tratamento de esgoto Com o apoio da equipe de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros, o delegado e investigadores do setor de homicídios da Polícia Civil, foram inicialmente até uma região de mata fechada na tentativa de encontrar o restante do corpo.

- LEIA MAIS: Braço humano é encontrado em unidade de bombeamento de esgoto, no PR

O segundo destino da equipe foi a estação da Sanepar, onde os dois braços foram encontrados, mas não havia vestígios de outras partes do corpo. Com isso, as equipes se deslocaram para o outro lado da mata fechada, com entrada pelos fundos do Jardim Marisol.

Trabalhadores da Sanepar estiveram no local para levantar as tampas de concreto e confirmar que possíveis partes do corpo não estariam presas nas curvas da tubulação. A Sanepar emitiu uma nota reforçando que a situação nada tem a ver com o processo de abastecimento de água.

De acordo com o delegado João Reis, a Polícia Civil tentou identificar a vítima por meio das digitais, mas não foi encontrada no banco de identificação do Paraná. Por conta disso, a suspeita é de que seja de outro Estado.

- LEIA MAIS: Segundo braço é encontrado em estação de tratamento de esgoto no PR

“Temos que fazer uma pesquisa no bando nacional de digitais, e isso é um processo mais demorado. Quando é de outro Estado demora porque o banco de informações não é unificado”, explicou Reis ao site Tarobá News.

Com informações,  Tarobá News.