Uma cena comum na maioria das cidades do Brasil. No domingo, segundo dia de 2011, um homem sereno, educado ao falar e de olhar longíquo para no centro de Apucarana para comer alimentos doados.
Ele se chama Ernesto e é mais um anônimo no exército de excluídos que vive hoje no Brasil.
Se não bastasse o sofrimento sórdido da exclusão, Ernesto ainda revelou que teve quatro sacolas com alimentos doados roubadas por moradores de rua na virada do ano.
Mais uma cena do cotidiano que nunca é mostrada em comerciais de margarina ou cigarros. Aperte o passo, a vida segue...