Grande Prêmio do Cinema Brasileiro dá 7 troféus a 'Que Horas ela Volta?'

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 05/10/2016

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert, foi o maior vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que consagra o melhor da produção nacional do ano anterior. A cerimônia ocorreu na noite de terça (4), no Rio.

O filme sobre a relação entre uma empregada doméstica (Regina Casé) e a a filha recém-chegada (Camila Márdila) levou sete prêmios, incluindo melhor filme, direção, atriz e atriz coadjuvante.

"Chatô", de Guilherme Fontes, saiu com cinco prêmios, incluindo melhor ator para Marco Ricca.

O documentário "Chico - Artista Brasileiro", de Miguel Faria Jr., sobre Chico Buarque, também foi um dos grandes premiados: levou quatro estatuetas (diretor, montagem, som e trilha sonora).

Veja a lista completa de vencedores:

Melhor longa-metragem de ficção: "Que horas ela volta?", de Anna Muylaert

Melhor longa-metragem documentário: "Chico - Artista brasileiro", de Miguel Faria Jr

Melhor longa-metragem comédia: "Infância", de Domingos Oliveira

Melhor direção: Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")

Melhor atriz: Regina Casé ("Que horas ela volta?")

Melhor ator: Marco Ricca ("Chatô - O rei do Brasil")

Melhor atriz coadjuvante: Camila Márdila ("Que horas ela volta?")

Melhor ator coadjuvante: Chico Anysio ("A hora e a vez de Augusto Matraga")

Melhor direção de fotografia: Adrian Teijido ("Órfãos do Eldorado") e Mauro Pinheiro Jr ("Sangue azul")

Melhor roteiro original: Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")

Melhor roteiro adaptado: Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins ("Chatô - O rei do Brasil")

Melhor direção de arte: Gualter Pupo ("Chatô - O rei do Brasil")

Melhor figurino: Rita Murtinho ("Chatô - O rei do Brasil")

Melhor maquiagem: Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo ("Chatô - O rei do Brasil")

Melhor efeito visual: Robson Sartori ("A estrada 47")

Melhor montagem ficção: Karen Harley ("Que horas ela volta?")

Melhor montagem documentário: Diana Vasconcellos ("Chico - Artista brasileiro")

Melhor som: Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha ("Chico - Artista brasileiro")

Melhor trilha sonora original: Zbgniew Preisner ("A história da eternidade")

Melhor trilha sonora: Luiz Claudio Ramos ("Chico - Artista brasileiro")

Melhor longa-metragem estrangeiro: "O sal da terra", de Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado

Melhor longa-metragem animação: "Até que a Sbórnia nos separe", de Otto Guerra

Melhor curta-metragem de animação: "Égun", de Helder Quiroga

Melhor curta-metragem documentári: "Uma família ilustre", de Beth Formaggini

Melhor curta-metragem ficção: "Rapsódia de um homem negro", de Gabriel Martins