Laudo descarta morte por agressão ou afogamento

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 18/11/2013
Laudo descarta morte por agressão ou afogamento

De acordo com a necropsia feita no corpo do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, estão descartadas as possibilidades de agressão, esganadura e afogamento. O laudo, que deve ser divulgado nesta segunda-feira pela delegacia que investiga o caso, no entanto, não mostra ainda a causa da morte, segundo o médico-legista e diretor do Instituto Médico Legal (IML) de Barretos, Maurício Moretto.

A criança foi achada morta no rio Pardo a 150 quilômetros de Ribeirão no dia 10 de novembro, com suspeita de overdose de insulina. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo. 

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Os exames que podem detectar insulina no corpo estão sendo feitos pelo IML de São Paulo e saem dentro de 20 dias. O padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28 anos, e a mãe, Natália Mingoni Ponte, 29 anos, suspeitos pela morte do menino, estão presos. Hoje será julgado pela juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais, o pedido de revogação da prisão temporária de Longo, feito na quinta-feira passada. Ela havia negado o primeiro pedido de prisão do casal.

A polícia espera obter ainda nesta segunda-feira a quebra dos sigilos telefônicos de Longo e Natália para saber se o casal fez ligações na madrugada em que a criança teria sumido de casa.