O Ministério Público vai pedir a detenção preventiva de Elize Matsunaga, pois a prisão preventiva termina na quinta-feira, dia 21. Se a Justiça aceitar, Elize pode ficar presa até o julgamento. O promotor José Carlos Consenzo, acredita que ela cometeu o crime porque quis se vingar das traições do marido e da forma como foi tratada por Marcos Matsunaga. "Não é um crime passional, em hipótese alguma. Claramente [foi um crime] de vingança, com motivação torpe", afirma Consenzo. O promotor passou o fim de semana estudando o inquérito policial para determinar que tipos de crimes podem ser enquadrados no caso Elize. Consenzo concluiu que vai acusá-la por homicídio triplamente qualificado, com motivo torpe, meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. Para ele, a pena "não pode ser pequena". Para o promotor, a principal prova de que Elize agiu por vingança são os resultados dos exames dos legistas no corpo do executivo. A confissão de Elize contradiz o laudo do Instituto Médico Legal (IML) em dois pontos: a posição de Marcos no momento do tiro e o instante do esquartejamento.
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