O Museu da Imprensa de Washington homenageou 70 jornalistas nesta segunda-feira (14). Dentre esses profissionais falecidos em 2011 no exercício da profissão, três eram brasileiros. Os jornalistas Gelson Domingos da Silva, repórter cinematográfico da Band, Edinaldo Figueiroa, do Jornal O Serrano, e Luciano Leitão Pedrosa, da TV Vitória. O Chile contabilizou a morte de cinco profissionais da imprensa, todos eles repórteres da televisão nacional, que viajavam a bordo de um avião que se acidentou quando se dirigia à zona do país devastada por um terremoto e um tsunami em 2010. Com este registro, o Chile se uniu de forma excepcional ao grupo de países mais perigosos do mundo para os jornalistas, formado por Líbia (cinco falecidos também) e logo atrás de Iraque e Paquistão (sete cada um). À exceção deste acidente aéreo, os demais repórteres, colunistas, fotógrafos e cinegrafistas que morreram na América Latina foram assassinados por suas investigações sobre o crime organizado, a corrupção local ou por sua cobertura da vida política em seu país. Quatro foram assassinados no México, dois no Peru, um em El Salvador, um na Guatemala, um em Honduras, um na República Dominicana e um no Panamá. O Museu da Imprensa americano, inaugurado em 2008, abriu nesse mesmo ano o memorial, que contém até agora 2.156 nomes de jornalistas falecidos desde 1837 em todo o mundo.
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