Estudante fica preso por alguns minutos na tirolesa do Rock in Rio

Autor: Da Redação,
sábado, 19/09/2015

ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER E ZANONE FRAISSAT, ENVIADOS ESPECIAIS
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A máxima gravitacional "tudo o que sobe tem de descer" demorou um pouco mais para o estudante Felipe Cabral, 23.
Ele foi um dos que se aventurou na tirolesa, um dos brinquedos da Cidade do Rock, onde acontecem os shows do Rock in Rio. Parou no meio do caminho: o mecanismo que o mantinha suspenso no ar travou, e Felipe ficou pendurado por alguns minutos até ser resgatado pela equipe da atração.
O estudante levou na esportiva: "Podia ter parado na frente do palco, né?".
Incidentes como o dele não são inéditos, diz Chico Santos, responsável pela atração. "É normal. Se tem muito vento, a pessoa é muito leve, acontece."
A atração é uma das mais concorridas.
Neste sábado (19), segundo dia de Rock in Rio, o agendamento para atravessar a Cidade do Rock suspenso por uma corda se esgotou em 40 minutos, segundo a organização. São cerca de 1.000 viagens diárias.