A técnica em enfermagem Angélica foi eliminada na noite desta terça-feira (24) no paredão do Big Brother Brasil 15 com 69% dos votos, quantidade expressiva para um paredão triplo. Ela disputava a permanência com Luan e Mariza nesta semana.
"Se você fizesse aqui fora metade do que faz aí dentro, entrava", disse o apresentador Pedro Bial, citando o "jeito que joga sua verdade na cara de qualquer um" da sister. Depois, ele convocou: "Vem ser autêntica aqui fora, Angélica". No palco, a mãe de Angélica agradeceu a eliminação dela. "Eu pedi a Deus... Aos meus orixás, ao meu pai Ogum, minha mãe Oxum, porque nós estávamos sofrendo demais", disse ela a Bial. Em sua passagem pela casa, Angélica teve muitas brigas por conta de sua personalidade forte. Do lado de fora, ela negou que tenha faltado diplomacia no jogo. "Se eu não fosse quem eu sou, eu não teria entrado aqui", afirmou a sister, que não cumprimentou Fernando ao sair. "Eu vim aqui pra isso... Gente, saúde, sucesso e autenticidade. R$ 1,5 milhão não vale ser diferente".
Preconceito Fora da casa, Angélica recebeu ofensas racistas, especialmente pela internet. Os filhos dela pararam de ir à escola por causa de ataques preconceituosos à mãe. "A gente fica com medo de alguém falar alguma coisa para as crianças. Porque eles entendem", diz Érika Ramos, irmã da técnica em enfermagem, ao jornal 'Extra'. Segundo ela, o caçula da participante, Vinícius, 4 anos, já entende o que está acontecendo com a mãe. "Ele já chegou para mim uma vez e perguntou: 'Xingaram a minha mãe, não é, tia Érika?'", relembra. "Até a minha mãe está evitando sair na rua", acrescenta.