Justin Bieber é condenado a serviço comunitário, multa e terapia para raiva

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 09/07/2014
Justin Bieber durante show em Paris, no dia 19 de março de 2013

Justin Bieber se declarou culpado de acusações de vandalismo nesta quarta-feira (9). O juiz ordenou que ele fique dois anos sob liberdade condicional, faça cinco dias de serviço comunitário, pague uma multa de US$ 80 mil e passe por 12 sessões de terapia contra raiva, disse a rede de TV CNN. Ele foi indiciado por vandalismo após jogar ovos na casa de um vizinho em Los Angeles. O caso aconteceu em janeiro de 2014.

O oficial que investiga o caso fez uma busca na casa de Bieber no dia 14 de janeiro, e prendeu um amigo do cantor por posse de drogas. Câmeras de segurança mostraram o cantor comemorando com amigos e jogando ovos na casa do vizinho no início de janeiro.

'Garoto problema'
Em 2014, Justin Bieber tem sido notícia em todo o mundo por envolvimento em vários episódios negativos. Na Austrália, no fim de novembro do ano passado, ele foi detido após a polícia ter encontrado maconha com um membro de sua equipe.

Além disso, o prefeito da cidade australiana de Gold Coast, Tom Tate, determinou que o artista apagasse o grafite que havia deixado dois dias antes em uma parede de hotel. Bieber fez a pichação em um muro externo de um hotel no subúrbio de Surfers Paradise, em Gold Coast, e publicou uma foto em seu Instagram.

No Brasil, no início de novembro, o cantor encerrou um show em São Paulo antes do previsto, após ser atingido por um objeto lançado por um fã. No Rio, ele foi visto saindo de termas e casas noturnas e foi flagrado grafitando o muro do  antigo Hotel Nacional, em São Conrado. Na ocasião, seus seguranças brigaram com fotógrafos e fãs, e Bieber foi autuado. Também no Rio, a modelo Tati Neves gravou um vídeo no qual aparece ao lado do astro, dormindo em um quarto com ele depois de uma festa.

Ainda em novembro, bens – equipamentos de áudio e som, luzes e roupas – de Bieber foram embargados pela Justiça argentina no Aeroporto Internacional de Ezeiza, em Buenos Aires. A decisão foi motivada após a queixa de um fotógrafo, que alegou ter sido espancado e tido seu equipamento destruído por seguranças do cantor, depois de flagrá-lo na saída de uma casa noturna.