O avanço de 0,8% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2024 ante o quarto trimestre de 2023 fez a atividade econômica subir a patamar recorde dentro da série histórica iniciada em 1996 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelo lado da demanda, o desempenho foi impulsionado pelo consumo das famílias, que também alcançou novo ápice no primeiro trimestre de 2024.
O consumo do governo, apesar da estabilidade ante o trimestre anterior, também operava no maior nível da série.
Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos do PIB) está 15,1% abaixo do pico alcançado no segundo trimestre de 2013.
Sob a ótica da oferta, o PIB de serviços subiu a novo ápice no primeiro trimestre deste ano.
Já o PIB da Indústria está 7,2% abaixo do pico alcançado no terceiro trimestre de 2013, prejudicado pela indústria de transformação, que opera em patamar 17,8% aquém do pico alcançado no terceiro trimestre de 2008.