Os juros futuros abriram em alta em toda a curva, após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acima do teto das estimativas e com risco de o governo furar o teto de gastos no radar. Mas logo depois começaram a renovar mínimas e a alta é moderada nas taxas médias e longas, enquanto os curtos rondam a estabilidade, com viés de baixa.
O IPCA fechou novembro com alta de 0,89%, ante um avanço de 0,86% em outubro, acima do teto das estimativas (0,70%). Mas a média dos cinco núcleos arrefeceu de 0,51% em outubro para 0,44% em novembro.
Às 9h25, o DI para janeiro de 2027 subia a 6,94%, de 6,91% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 ia para 4,46%, de 4,42%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 marcava 3,04%, de 3,06%.