O aumento de 5,29% na energia elétrica residencial exerceu a maior pressão sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de outubro. O subitem respondeu sozinho por cerca de 40% da inflação do mês, uma contribuição de 0,21 ponto porcentual para a taxa de 0,54% apurada pelo indicador de outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Também figuraram no ranking de maiores pressões sobre o IPCA-15 de outubro os itens seguro voluntário de veículo (alta de 3,64% e impacto de 0,03 ponto porcentual), gás de botijão (2,17% e 0,03 ponto porcentual) e refeição fora de casa (0,70% e 0,03 ponto porcentual).
Na direção oposta, a passagem aérea foi o item de maior influência negativa sobre a inflação de outubro, com queda de 11,40% e contribuição de -0,08 ponto porcentual.
O ônibus urbano também apareceu no ranking de maiores alívios sobre o IPCA-15 do mês, com recuo de 2,49% e contribuição de -0,03 ponto porcentual.