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Autor: Da Redação,
terça-feira, 19/10/2010

A variação de preços dos produtos para o consumidor foi mais intensa em São Paulo (SP), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS) na segunda semana de outubro, entre as sete cidades pesquisadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) para montar o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (19).

No geral, o indicador quase não mudou: passou de 0,66%, na medição do dia 7 de outubro, para 0,65%, na prévia do dia 15.

Em São Paulo, que tem maior peso na formação do índice entre as cidades pesquisadas, os preços subiram 1,01%, depois de terem aumentado 0,98% na pesquisa da semana anterior. Na capital baiana, a variação foi de 0,37% para 0,49% no mesmo período. A capital gaúcha viu os preços mudarem de 0,17% para 0,39%.

As outras quatro capitais analisadas para a pesquisa apresentaram inflação menos intensa. Isso significa que, entre as semanas do dia 7 e do dia 15, os preços aumentaram um pouco, mas menos do que nos dias anteriores.

Estão neste grupo Brasília (de 0,36% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,42% para 0,33%), Recife (de 0,29% para 0,11%) e no Rio de Janeiro (de 0,55% para 0,45%).

Segundo dados divulgados na segunda-feira (18) pela FGV, o IPC-S ficou quase estável. Das sete categorias de gastos, três delas tiveram aumentos mais fracos de preços no período: vestuário (1,23% para 0,85%), educação, leitura e recreação (0,45% para 0,30%) e despesas diversas (0,27% para 0,17%).

Os produtos de duas delas praticamente não tiveram variação. É o caso de habitação (0,33% para 0,34%) e saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,51%).

Segundo a FGV, isso ajudou a minimizar o aumento de preços dos grupos alimentação (1,41% para 1,45%) e transportes (-0,04% para 0,05%).

A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 22 de outubro, será divulgada no dia 25 (segunda-feira). Os resultados regionais sairão no dia seguinte (26).