Um grupo de modelos se manifestou contra o uso indevido de seu título profissional para se referir a garotas de programa. O eufemismo, utilizado há décadas, voltou a ficar evidente – e irritar as profissionais – nos últimos dias, após a publicação de diversas notícias sobre o suposto envolvimento de uma garota de programa com o jogador Neymar, em uma festa realizada em um sítio em Araçoiaba da Serra (SP).
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A profissional do sexo, Any Awuada, afirmou durante participação em um podcast ter recebido R$ 20 mil para passar a noite com o jogador. Ele nega. Ocorre que os órgãos de imprensa estão replicando a notícia se referindo a ela como modelo, o que para o diretor de uma agência de modelos, Anderson Baumgartner, é uma atitude irresponsável.
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