Grupo suspeito de roubar joias morre em confronto com a PM

Autor: Da Redação,
terça-feira, 20/08/2024
O grupo morto em confronto tinha envolvimento em outros crimes

Uma operação da Polícia Militar (PM) do Mato Grosso terminou com a morte de três homens, uma mulher e um adolescente de 16 anos suspeitos de roubarem joias. De acordo com as informações da corporação, a ação foi registrada em Aripuanã na noite dessa segunda-feira (19).

O grupo morto em confronto tinha envolvimento em outros crimes, além de um roubo de joias, como tráfico de drogas, homicídios e posse ilegal de armas. As pessoas que morreram tinham 20, 19, 19 e 24 anos.

Os militares receberam uma denúncia que tratava sobre o paradeiro dos suspeitos. Equipes policiais, incluindo a Força Tática, foram mobilizadas para monitorar a residência em que eles estavam, no Bairro Cidade Alta - onde foram relatados disparos de arma de fogo e venda de drogas.

Assim que os agentes de segurança chegaram no local, foram recebidos a tiros. Um dos suspeitos tentou escapar pelos fundos da residência e disparou contra a polícia, que reagiu. Outros envolvidos armados também dispararam contra os policiais, resultando em um tiroteio no qual dois suspeitos foram mortos.

Dentro da casa, outros dois indivíduos armados foram encontrados e também mortos após ignorarem ordens de rendição e apontarem armas para os policiais.

Além dos suspeitos mortos, uma mulher foi encontrada com uma arma e também foi morta após tentar disparar contra os policiais. Durante a ação, foram apreendidos vários armamentos, incluindo pistolas e revólveres, além de diversas porções de drogas, como maconha, cocaína e crack, que estavam escondidas na geladeira da residência.

Após o confronto, os feridos foram levados ao Hospital Municipal de Aripuanã, onde receberam os primeiros socorros, mas não resistiram aos ferimentos.

O caso é investigado e o boletim de ocorrência foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Aripuanã. A Polícia Militar também apreendeu as armas e drogas encontradas, que foram enviadas para a autoridade policial competente para análise.

Com informações do G1.