Luis Felipe Manvailer, suspeito de ter atirado a mulher Tatiane Spitzner do prédio onde moravam na madrugada do dia 22 de julho em Guarapuava no Paraná, disse não se lembrar do que aconteceu naquele dia.
No laudo médico solicitado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) e anexado ao processo público consta que o réu não se lembra do ocorrido e que ele “acredita que ela pulou da sacada”.
Manvailer continua alegando inocência e se queixou que “todos já o julgam como se tivesse assassinado a esposa”. Ele também teria desabafado com seu advogado que sua vida acabou.
O laudo também traz informações sobre uso de drogas e bebida alcoólica. No dia da morte da advogada, Manvailer afirma ter tomado gym, vodca e uísque. Questionado se usou algum entorpecente, ele disse que na ocasião não e que experimentou maconha cinco vezes em toda sua vida.
O suspeito também não soube justificar porque limpou as marcas de sangue do elevador e negou que teria tentado fugir para o Paraguai.