A Sanepar encerrou nesta terça-feira (3) sua campanha do agasalho, promovida entre os funcionários há 20 anos. Foram arrecadadas cerca de 2,2 mil peças de roupas, além R$ 5.168,00 utilizados para a compra de 347 cobertores. O material doado por colaboradores de Curitiba e Região Metropolitana vai beneficiar famílias dos jardins Vila Vitória e Gabineto e, também, da vila Nova Esperança, na região Sul de Curitiba.
Na solenidade que marcou o fim da campanha, com a participação de empregados da empresa e representantes das comunidades atendidas, o presidente da Sanepar, Ricardo Soavinski, destacou que a continuidade da ação reafirma o espírito solidário dos empregados.“Temos satisfação em espalhar calor, indo além do tratamento da água e do cuidado com o Meio Ambiente, como empresa e como indivíduos cuidamos da vida das pessoas”, disse.
A presidente do Provopar Estadual, Carlise Kwiatkowski, fez a entrega simbólica das doações e destacou a atuação da Sanepar nos projetos sociais do Estado. “Agradecemos pela parceria permanente e duradoura. Através desses agasalhos e cobertas temos certeza de que o calor e o carinho dos saneparianos estarão mudando a realidade de muitos paranaenses”.
Sérgio Luís de Souza, líder comunitário do Jardim Vila Vitória, foi retirar as doações que já têm destino certo para 100 famílias ligadas à associação de moradores da região. “Estimulamos a troca. Pedimos que cada morador beneficiado retire de sua casa alguma peça que não tem mais uso e traga sua colaboração para estendermos uma segunda onda de bondade aos moradores das comunidades Gabineto e Nova Esperança”, explica Sérgio.
De acordo com ele, o ato se repete nestas localidades da região Sul de Curitiba, gerando uma terceira escala de filantropia que beneficia uma comunidade carente do município de Castro. “É gente ajudando gente”, completa.
A assistente social da Sanepar Tammy Romaguera da Silva ressalta a importância da participação dos empregados nesta tradicional ação social. “Com a ajuda de todos é possível amenizar o inverno de famílias em situação de vulnerabilidade social, especialmente nas regiões mais frias do Estado”.