A moda brasileira de verão ganhou destaque na imprensa internacional ao ser classificada como "perigosa" para a saúde. Matéria da agência EFE considera que as mulheres se expõem a risco por causa do tempo prolongado de exposição ao sol “quase sem proteção”, ao contrário das recomendações médicas sobre o câncer de pele”.
A matéria, reproduzida pelo jornal argentino Clarín, entrevistou Erika Romero, de 34 anos, do Rio de Janeiro, que fez disso um negócio. Ela abriu a piscina de sua casa, no bairro Realengo, para as clientes pegarem o bronze do verão.
“A especialidade dela consiste em colocar nas partes do corpo que normalmente ficam cobertas com o biquíni algumas tiras de uma espécie de fita isolante que bloqueia o sol, até mesmo os raios ultravioletas”, diz o texto. “Isso faz com que o bronzeado fique mais visível e cria um contraste entre a parte bronzeada e a parte que está coberta. ”
Erika, segundo a reportagem, faturou 80.000 reais no ano passado e espera aumentar os ganhos para 100.000 reais neste verão.
O desejo de conquistar a marquinha de biquíni perfeita pelo jeito não tem limite.