Parque industrial deverá ganhar área de 22 mil metros quadrados

Autor: Da Redação,
terça-feira, 21/03/2023
O encontro marcou a aprovação por parte do CCJ do projeto de Lei nº 132/2023

Cumprindo agenda em Curitiba, o prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre, acompanhado pelo secretário municipal de Desenvolvimento, Inovação, Trabalho e Renda (Semude), Paulo Grassano, participou nesta terça-feira, 21, de uma reunião junto ao deputado estadual e também presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná, Tiago Amaral.

O encontro marcou a aprovação por parte do CCJ do projeto de Lei nº 132/2023 – enviado pelo Poder Executivo, modificando a destinação de um terreno doado, em 2021, por meio do governo do Paraná para Arapongas. Com 22 mil metros quadrados, a área pertenceu a uma fábrica de manilhas do Governo do Estado e vai passar a fazer parte do Parque Industrial da cidade. 

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Sérgio Onofre afirma que essa mudança poderá proporcionar a instalação de uma fábrica de móveis, gerando inúmeros empregos. “Este local estava desocupado há mais de 10 anos. Com essa mudança e a instalação de uma fábrica de móveis, conseguiremos gerar mais 200 empregos. Isso é dignidade para muitas famílias, que vão tirar dali o seu sustento. Fora o que vai gerar de impostos para o Estado e município”, pontuou.

Onofre fez questão de destacar o apoio recebido nesta demanda. “Quero parabenizar o governador Ratinho Junior, que acolheu nosso pedido, e ao deputado Tiago Amaral, por ter conduzido esse projeto dentro da Assembleia e ajudado a instalar mais uma empresa em Arapongas”, comemora.

DEMANDA ANTIGA

Ao colocar o projeto em pauta, o presidente da CCJ, deputado Tiago Amaral (PSD), levou em consideração a relevância para quem vive em Arapongas. “Estamos resolvendo problemas antigos e dando uma destinação justa para essa área, utilizada para a geração de empregos. O Estado não perde nada com essa doação e o município ganha muito. No fim das contas, é a população quem ganha”, enfatiza. Agora, o projeto segue para a Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação e, depois, para votação em plenário.