Tribuna do Norte Online

Produtos furtados de empresa em Apucarana são recuperados pela polícia

Autor: Da Redação,
quinta-feira, 30/01/2025
Agentes da PCPR localizaram milhares de peças de vestuário, incluindo calças, camisetas e materiais esportivos. O delegado acredita que o material furtado já tinha comprador. Agentes da PCPR localizaram milhares de peças de vestuário, incluindo calças, camisetas e materiais esportivos. O delegado acredita que o material furtado já tinha comprador.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) localizou, nesta quinta-feira (30), uma carga de roupas furtada de uma confecção na última semana, em Apucarana (PR). O material, avaliado em aproximadamente R$ 100 mil, foi encontrado armazenado em uma residência no Residencial Fariz Gebrim.

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De acordo com o delegado-adjunto da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana (17ª SDP), André Garcia, o setor de furtos e roubos da 17ª SDP iniciou as investigações logo após o crime, ocorrido na semana passada. Os agentes localizaram milhares de peças de vestuário, incluindo calças, camisetas e materiais esportivos. O delegado acredita que o material furtado já tinha comprador.

"Vale salientar que com certeza eles iriam vender e estavam esperando abaixar a poeira. Esse é o modus operandi de quem pratica esse tipo de furto. Faz a subtração da fábrica, leva para algum lugar que eles costumam chamar de geladeira, deixa esfriando, deixa a poeira baixar e depois leva para o destinatário", disse.

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No momento da operação, não havia ninguém na casa, mas a polícia já identificou possíveis envolvidos no crime, incluindo o proprietário do imóvel e quem teria transportado os itens furtados.

"O nosso setor de furtos e roubos foi mais rápido, conseguiu identificar essa casa, uma casa de difícil acesso, toda fechada, com muros altos e portão. No entanto, é uma casa sem morador. Nós acreditamos que estava sendo utilizada para a guarda de materiais ilícitos, especialmente produtos de furto", detalhou o delegado.

Segundo as investigações, os suspeitos utilizavam a residência como um local de armazenamento temporário antes da revenda do material, possivelmente para compradores no estado de São Paulo.

"Eles já tinham um comprador certo possivelmente no estado de São Paulo, que é o que geralmente acontece", observa Garcia.

A Polícia Civil segue com a apuração e deve concluir o inquérito nos próximos dias.

"O inquérito policial já está sendo instaurado e nos próximos dias, provavelmente na semana que vem, teremos novidades sobre o caso", completou o delegado.