Obras de drenagem alteram trânsito na região da UPA

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 16/08/2021
Obras de drenagem alteram trânsito na região da UPA

Quem precisa passar por vias nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Apucarana devem redobrar a atenção. O trânsito está impedido em determinados trechos para a realização de obras de drenagem que visam equacionar os recorrentes alagamentos que acontecem no local em dias com muita precipitação pluviométrica. A projeção da Secretaria Municipal de Obras é de que os trabalhos, que tiveram início há 30 dias, durem pelo menos mais três meses.

A execução do projeto envolve a colocação de tubos de concreto armado de um metro de diâmetro, em trecho de cerca de 600 metros de extensão, desde o ponto crítico (região da UPA/Sesc), passando pelas ruas Sante Formigoni, Dr. Miyoje Kogure, Andorinhas, Brasília, Suzana Pacheco, onde encontrará o início do Córrego Pirapó, no final da Vila Social. “Mais uma demanda antiga sendo atendida pela nossa gestão. Pedimos compreensão pelos transtornos, que são temporários, e cuidado a todos ao passar pela região enquanto as obras acontecem”, disse o prefeito Júnior da Femac, que é engenheiro civil e acompanha o trabalho diariamente. “A orientação do setor de trânsito do município é para que os motoristas busquem rotas alternativas e evitem passar pelas proximidades até o final dos serviços”, reforça o prefeito.

Júnior frisa que há anos a situação de alagamento prejudica a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas de Apucarana (UPA), o Serviço Social do Comércio de Apucarana (Sesc), comerciantes instalados nas imediações e a rotina dos moradores. “Além da existência de uma drenagem antiga e inadequada, a condição do subsolo (com muita pedra), são fatores que contribuem para a lenta vazão da água, ocasionando os alagamentos. Com este investimento resolveremos este problema, que é histórico”, disse o prefeito.

O investimento público na obra de drenagem é de R$ 763 mil e está sendo executado pela Construtora Felicita, vencedora da licitação. “Com relação ao estágio atual do serviço, o mais complicado é a abertura do pavimento e a escavação, que exige interrupção do trânsito”, explica a engenheira civil Ângela Stoin Penharbel, secretária Municipal de Obras. Com o serviço executado, explica a secretária, a empreiteira providencia a reconstrução do pavimento asfáltico e libera o tráfego para veículos.

A projeção é de que a nova drenagem esteja pronta dentro dos próximos 90 dias. “Já foram construídos novos emissários, o dissipador, grande parte das caixas e instalada tubulação em outros trechos. Cerca de 30% do cronograma já está concluído neste primeiro mês de serviços”, complementa a engenheira civil Caroline Moreira de Souza, superintendente Municipal de Obras.