Duas das quatro empresas que disputam a licitação das obras de instalação do novo Hospital de Apucarana foram desabilitadas do processo após análise da documentação apresentada pela Comissão Permanente de Licitação, que se reuniu na última segunda-feira (17).
A comissão desabilitou do certame as empresas Pires Construções e Engenharia (Eireli) e Lebi Construtora Ltda, ambas sediadas em Apucarana. Segundo apresentado na comissão, as duas empresas não apresentaram profissionais e acervo técnico em determinadas áreas compatíveis com a execução da obra correspondentes com o exigido no edital de licitação. A comissão apontou também inconsistências na documentação da Lebi Construtora. A desabilitação pode ser revertida, já que a ambas as empressa têm prazo de cinco dias úteis para apresentar recurso.
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As outras empresas participantes, a Itaocara Construções Civis Ltda, de Maringá, e Termale Engenharia Ltda, de Curitiba, tiveram documentação aprovada pela comissão e foram habilitadas para continuar no processo.
Apenas após trascorridos os prazos de recurso, a licitação segue com a abertura dos envelopes com as propostas.
A licitação envolve a reforma e ampliação do prédio da antiga sede Autarquia Municipal de Saúde (AMS). A execução da obra tem teto máximo de orçamento de R$19.193.803,98. A área construída do Hospital de Apucarana será de 4.062,88 m², sendo 2.616,90 m² de área de reforma e 1.445,98 m² de área de ampliação.