Homem morto na Avenida Itararé tentou separar briga de bar, diz PM

Autor: Da Redação,
sábado, 02/04/2022
Homem morto na Avenida Itararé tentou separar briga de bar, diz PM

O homem, de 36 anos, que morreu no início da noite de sexta-feira (1) após ser baleado na Avenida Itararé, em Apucarana, teria tentado separar uma briga de bar. A informação foi divulgada neste sábado (2) no boletim de ocorrências do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM).

Ainda conforme a polícia, a informação foi confirmada por três testemunhas envolvidas na briga que foram encaminhadas à delegacia para prestar esclarecimentos, logo após a morte de Jaideson Tarlei da Cruz ser confirmada. O autor, inclusive, também teve nome informado à polícia, conforme consta no boletim, no entanto, até a publicação desta reportagem, ele não havia sido preso. O motivo da briga ainda não foi revelado.

Por telefone, o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, disse ao TNonline que um inquérito foi instaurado para apurar o caso. "Iniciamos a investigação do homicídio e algumas pessoas já foram ouvidas", comentou. 

O delegado não confirmou as informações de que a vítima teria tentado separar a briga e disse que as investigações seguem em sigilo. 

Até às 11h30 deste sábado, o corpo de Jaiderson permanecia no Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana. 

O CRIMEJaideson Tarlei da Cruz morreu no início da noite de sexta-feira (1) após ser baleado na Avenida Itararé, na região do Vale Verde, zona norte da cidade. Equipes dos Bombeiros, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar (PM) foram chamadas logo após o crime e ainda tentaram reanimar o homem, porém, ele não resistiu e morreu no local. 

Familiares da vítima foram até o local e o clima foi de grande comoção. Jaideson era morador do bairro, e foi identificado ainda no local do crime. Ele teria levado pelo menos um tiro no tórax. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve confirmar se a vítima foi atingida por mais de um disparo. A Polícia Militar (PM) acredita que a arma do crime tenha sido um revólver. O calibre também deve ser confirmado em exame de necropsia.