Tribuna do Norte Online

Dupla contrata garotas de programa, não paga e PM é chamada

Autor: Da Redação,
quinta-feira, 05/09/2024
Uma das envolvidas alegou ter sido vítima de homofobia, relatando que foi humilhada por um dos homens que se identificou como advogado, afirmando que a palavra de uma “travesti” não teria valor em uma ação judicial. Uma das envolvidas alegou ter sido vítima de homofobia, relatando que foi humilhada por um dos homens que se identificou como advogado, afirmando que a palavra de uma “travesti” não teria valor em uma ação judicial.

Dois casais foram conduzidos à 17ª Subdivisão Policial de Apucarana (17ª SDP) na manhã desta quarta-feira (4), após se envolverem em uma briga em uma estrada rural do município. A Polícia Militar (PM) foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou todos com lesões aparentes, em estado de embriaguez e sem obedecer às ordens policiais.

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Segundo relato do Boletim de Ocorrências (BO) da Polícia Militar encaminhado à imprensa, as mulheres, que teriam se identificado como garotas de programa, afirmaram que o motivo da briga foi um desacordo comercial. Elas relataram que os quatro haviam se encontrado em uma casa de prostituição e combinaram os valores dos serviços: R$ 150,00 com uma das mulheres e R$ 400,00 com a outra.

Na sequência, eles seguiram com um carro de aplicativo para uma estrada rural, onde, após os programas e o consumo de bebidas, os homens se negaram a pagar pelo programa, o que gerou a confusão.

Durante o atendimento, os homens ameaçaram a equipe policial e recusaram assinar os Termos Circunstanciados de Infração Penal (TCIP).  

Diante da resistência dos envolvidos, foi acionado apoio policial, e todas as pessoas foram encaminhadas à delegacia para as devidas providências legais.

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