A Câmara de Vereadores de Apucarana realizou nesta segunda-feira a primeira sessão ordinária após o recesso de julho. Foi também a primeira sessão no período noturno, conforme projeto experimental implantado pelo presidente do Legislativo, vereador Luciano Augusto Molina Ferreira (PL), como forma de dar oportunidade para que um maior número de pessoas possa acompanhar as reuniões legislativas. Nesta primeira sessão, a presença de público ainda foi pequena.
A pauta do encontro desta segunda-feira estava bastante enxuta, com apenas dois requerimentos. No entanto, entrou em regime de urgência documento protocolado pelo advogado Marcos Leandro Dias pedindo à Câmara a cassação do vereador Antônio Garcia (União Brasil). A justificativa é a de que o vereador, na condição de advogado, não pode impetrar ações contra entes federados, ou seja, contra a União, o Estado e o Município, o que ele estaria praticando como profissional. O documento foi rejeitado em plenário por cinco votos a quatro.
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Vereadores analisaram e votaram os dois requerimentos constantes da ordem do dia. Um do vereador Moisés Tavares Domingos (Cidadania), que pede informações ao Executivo sobre a ausência de médicos na Unidade Básica de Saúde (UBS) Benedito Pinga Fogo de Oliveira, do Residencial Solo Sagrado. Outro, de autoria do vereador Tiago Cordeiro de Lima (MDB), pede informações ao prefeito sobre a possibilidade de construção de uma travessia elevada de segurança na Avenida Aviação em frente a Unidade Básica de Saúde (UBS) Antônio Sacchelli, nas proximidades da Escola Municipal Monsenhor Arnaldo Beltrame, no Jardim Colonial.
Ainda nesta sessão, o presidente da Câmara, Luciano Molina, fez uma prestação de contas dos exercícios financeiros de junho e julho. Em julho, a Câmara fechou o mês com um saldo em caixa de R$ 1,8 milhão, valor aproximado que deverá ser devolvido ao Município nos próximos dias.
Por, Edison Costa