Apucarana garante 56,7% das medalhas do estado na Olimpíada Brasileira

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 01/11/2023
Alunos apucaranenses foram destaque na 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

A Sociedade Astronômica Brasileira, a Agência Espacial Brasileira e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro divulgaram os resultados da 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica e da 17ª Mostra Brasileira de Foguetes. Em 2023, os estudantes da rede municipal de Apucarana conquistaram 1.008 medalhas na OBA, ou seja, 56,7% das 1.778 condecorações do Paraná. Já na MOBFOG, as crianças apucaranenses foram responsáveis por alcançar 98 dos 612 prêmios do estado.

“Eu estou profundamente feliz e orgulhoso com o nível de conhecimento que os nossos alunos mostraram nessas duas competições de âmbito nacional. Isso comprova que a educação que eles estão recebendo nos CMEIs e Escolas é eficaz e que, de fato, estamos formando uma geração de vencedores em Apucarana. Parabéns aos professores, coordenadores, diretores e à equipe pedagógica da Autarquia Municipal de Educação pelo excelente trabalho realizado,” congratulou o prefeito Junior da Femac.

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A secretária de educação Marli Fernandes destacou que a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia exigiu bastante dos estudantes. “Nesta edição da OBA, nos níveis 1 e 2, as crianças precisaram atingir nota mínima de 9,2 para garantir a medalha de bronze, 9,4 para prata e 10 para ouro,” detalhou.

A Mostra Brasileira de Foguetes, por sua vez, incentivou os estudantes a construírem foguetes a partir de materiais como canudos de refrigerante, canudos de papel e canos de PVC. No nível 1 da MOBFOG, referente ao 1º ano do Ensino Fundamental, as crianças precisaram lançar seus foguetes a uma distância de 33 a 36 metros para conquistar medalha de bronze, de 36 a 39 metros para prata, e de 39 a 100 metros para ouro. Já no nível 2 da competição, destinado às turmas de 2º e 3º ano, o alcance dos foguetes foi de 51 a 56 metros para bronze, 56 a 62 metros para bronze e 62 a 150 metros para ouro.

“Nas escolas da nossa rede, procuramos trabalhar sempre de forma crítica com os alunos, fazendo com que eles sejam agentes ativos na própria aprendizagem. Nesse sentido, as olimpíadas são excelentes ferramentas. Elas despertam a curiosidade das crianças e as estimulam a buscar por conhecimentos diferenciados”, comentou a secretária Marli Fernandes.