PM de Apucarana atende sete casos de violência doméstica na cidade

Autor: Da Redação,
quarta-feira, 29/01/2020
Mulheres tomam, cada vez mais, coragem em denunciar seus companheiros.  Foto: Ilustração

A Polícia Militar (PM) de Apucarana atendeu na terça-feira (28) e madrugada de hoje (29), sete casos de violência doméstica na cidade.  Maridos ou ex ameaçaram e agrediram mulheres. 

O primeiro caso foi no Jardim Marissol, a vítima chamou a PM e disse que seu ex-marido mora no mesmo quintal que ela, e que o homem levou uma mulher lá. Ela por não aceitar a situação foi tirar satisfação.

Conforme a mulher, aconteceu uma discussão e ela teria sido agredida com chutes nas pernas. O homem alegou que a mulher jogou uma chave de fenda contra ele. Os dois foram levados para a delegacia. 

O outro caso foi na Vila Nova, a vítima contou que seu ex marido frequentemente vai até sua residência e a agride com socos e chutes. Ontem ele agrediu mais uma vez a mulher, mas o suspeito fugiu antes da chegada da PM. 

Um outro caso de violência doméstica também aconteceu na Vila Nova. Um rapaz de 24 anos foi preso. A vítima contou que o ex foi até a casa dela e a agrediu. A mãe dela vendo a situação, tentou proteger a filha, mas também foi agredida. O homem foi levado para a delegacia. 

 A PM foi também até uma casa no Residencial Jaçanã. No local, a vítima contou que ela e o marido discutiram por causa separação de bens. Pois, os dois querem ficar com a casa.  Como tratava-se de uma discussão por divisão de bens, o casal foi orientado quanto aos procedimentos em caso de separação.

Durante a noite, a PM foi até a Vila Reis. A mulher contou que o marido dela, que é padrasto do seu filho, usou um cabo de vassoura para bater no garoto de 12 anos. 

A mulher contou que o marido chegou alterado, fez ameaças e agrediu o menino. Todos foram levados para a delegacia.

Na Vila Regina, no final da noite de ontem, o ex invadiu o quintal da mulher e fez várias ameaças de morte. Mas fugiu antes da chegada da PM. 

E na madrugada de hoje, a PM foi até o Jardim Colonial II. A mulher contou que foi acordada pelo marido, que chuva a porta do quarto e fazia diversas ameaças. Quando a equipe chegou, o homem já havia deixado o local. 

Em todos os casos, as mulheres foram devidamente  orientadas.