Apucarana: Rua em praça será discutida em estudo

Autor: Da Redação,
terça-feira, 16/12/2014
Apucarana: Rua em praça será discutida em estudo - Foto: Tribuna do Norte

 A divisão da Praça Interventor Manoel Ribas, de Apucarana, conhecida como “Praça do Redondo”, para o prolongamento da Avenida Curitiba deve ser um dos itens avaliados no Plano Municipal de Mobilidade Urbana, que está sendo licitado pela prefeitura do município para o ano que vem. A informação foi confirmada ontem pelo prefeito Beto Preto. 

O assunto, que foi tema de reportagem na Tribuna no último domingo, vem dividindo opiniões na cidade.  “Até abril de 2015, vamos licitar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana. Estamos lançando para que alguma empresa nos ajude nessa questão do transporte, com engenheiros, enfim, uma equipe especializada em mobilidade para nossa cidade fluir melhor.

Almejamos recursos do Governo Federal para a intervenção e a divisão da Praça Interventor Manoel Ribas pode vir a ter um destaque nesse plano”, afirma o prefeito. A proposta de divisão da praça vem sendo defendida pelo vereador Gilberto Cordeiro de Lima (PMN). Ele acredita que a mudança traria ganhos comerciais com a expansão da área central para a Barra Funda, ampliaria as vagas para estacionamento de veículos, além de afastar andarilhos e usuários de drogas que frequentam o espaço.

A proposta recebeu apoio da maioria dos empresários que trabalham no entorno da praça. Já especialistas da construção civil e arquitetos ouvidos pela reportagem divergiram sobre o assunto. No endereço eletrônico da Tribuna, leitores também se dividiram. O assunto ganhou diversos comentários também nas redes sociais.

O prefeito Beto Preto diz que, por enquanto, melhorias estão sendo realizadas no local. “Estamos tentando cuidar da praça. Recentemente, foi feita a retirada pela secretaria municipal do Meio Ambiente de um guapuruvu, que, devido ao seu tamanho, estava comprometendo o espaço. Além disso, investimos na iluminação. Mas, dividir a praça ao meio é um assunto delicado, que requer análise e depende do Plano Municipal de Mobilidade Urbana”, conclui.