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Suposto amásio da mulher que assassinou bebê alega inocência

O companheiro da mulher que teria assassinado o filho recém-nascido a facadas, em Mauá da Serra, se pronunciou a respeito do caso. Na tarde de segunda-feira, Edioceia Foquin de Meneses, 33 anos mudou a versão inicial de que teria esfaqueado a própria barr

Da Redação

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Mulher teria assassinado o filho após o parto. Foto: Sérgio Rodrigo
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Mulher teria assassinado o filho após o parto. Foto: Sérgio Rodrigo
Escrito por Da Redação
Publicado em 23.08.2016, 18:03:00 Editado em 28.08.2016, 12:50:12
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O companheiro da mulher que teria assassinado o filho recém-nascido a facadas, em Mauá da Serra, se pronunciou a respeito do caso. Na tarde de segunda-feira, Edioceia Foquin de Meneses, 33 anos mudou a versão inicial de que teria esfaqueado a própria barriga e alegou que o amásio teria cometido o crime.  

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Donero nega a versão da mulher e afirma que ela assassinou o bebê logo após o parto. Conforme entrevista concedida ao Blog do Berimbau, ele afirmou que encontrou a mulher toda ensanguentada. O bebê estava com uma faca cravada na nuca. 

ENTENDA
Ediocéia pariu o bebê em casa, na madrugada de segunda-feira (22/08) em Mauá da Serra. Segundo a Polícia Militar (PM), a criança foi encontrada ainda dentro da placenta com várias perfurações na região das costas, no pescoço e também cortes nas mãos e nos pés. A PM foi chamada por Daniel.  

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A mulher foi ouvida pelo delegado de Marilândia do Sul, Felipe Ribeiro. Edioceia foi encaminhada para à delegacia após receber alta do Hospital Materno Infantil, de Apucarana, onde deu entrada por volta das 4 horas de ontem. Em nota, o hospital confirmou que a paciente está em período pós-parto e tem quadro clínico dentro da normalidade. A suspeita também foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) para exames. 

A Polícia Civil observa que somente após as perícias, que já foram solicitadas, será possível ter um laudo exato. A equipe da PM encontrou a mãe toda ensanguentada. Ela afirmou inicialmente aos policiais que o esfaqueamento teria ocorrido após ela tentar retirar a criança de seu ventre durante o parto. A equipe do posto de Saúde, de Mauá da Serra, foi chamada, mas o bebê já estava morto.  

Segundo o médico legista, Narciso Marques Moure, do IML de Apucarana, a criança nasceu viva aproximadamente aos nove meses de gestação e, aparentemente, era saudável.  “Ele nasceu vivo. Os pulmões tinham sido insuflados e não apresentava nenhuma deformidade”, diz.

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