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ATUALIZADA - Após governo anunciar Exército, ministro do STF se diz preocupado e deputados se agridem

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o presidente Michel Temer decretar o uso das Forças Armadas para a garantia da lei e ordem em Brasília, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello se disse preocupado com o contexto. "Presidente, vot

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.05.2017, 17:30:09 Editado em 25.05.2017, 00:36:50
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o presidente Michel Temer decretar o uso das Forças Armadas para a garantia da lei e ordem em Brasília, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello se disse preocupado com o contexto.

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"Presidente, voto um pouco preocupado com o contexto e eu espero que a notícia não seja verdadeira. O chefe do poder Executivo teria editado um decreto autorizando o uso das Forças Armadas do Distrito Federal no período de 24 a 31 de maio", disse o ministro Marco Aurélio em sessão do STF.

O tribunal vota uma questão tributária nesta quarta (24).

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Enquanto isso, na Câmara, deputados da base e da oposição se agrediram fisicamente durante sessão.

Rodrigo Maia (DEM-RJ) não estava presidindo a sessão quando a confusão começou. A sessão foi suspensa pelo vice-presidente, deputado Fufuca (PP-MA).

Depois, Maia voltou para pedir calma e suspendeu a sessão por 30 minutos.

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A discussão ficou mais tensa depois que deputados disseram que Maia teria solicitado ao governo o apoio das Forças Armadas.

"Meu pedido ao governo foi pela Força Nacional. A decisão do governo foi pelo que ele achou necessário", disse o presidente da Câmara.

Mais cedo, alguns deputados ocuparam a Mesa Diretora, assim que Maia deixou o comando da sessão.

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Eles gritavam "fora, Temer!" e "Diretas já!". Governistas revidaram com "Lula na cadeia".

Em determinado momento, foi aberta diante da mesa uma faixa onde se lia "#FORATEMER". O deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) arrancou a faixa, dando início a um pequeno tumulto. Deputados chegaram a se empurrar.

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