Sérgio Onofre anuncia campanha da ‘paz e da verdade’ em Arapongas

O candidato a prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre da Silva (PSC), da coligação “Unidos por uma nova Arapongas”, já deu início à sua campanha visando conquistar a Prefeitura nas eleições deste ano. Ele frisa, no entanto, que sua campanha será diferente das tradicionais, sem ataques a ninguém.

“Queremos fazer uma campanha de paz e sem mentiras, será uma campanha da verdade”, afirma o candidato. Onofre diz que, antes de dar a largada na busca de votos, esteve reunido com padres e pastores com vistas a definir os rumos de sua campanha eleitoral. 

“Nos apresentamos aos padres e pastores e decidimos por este tipo de campanha”, desataca o candidato a prefeito. “Será uma campanha em cima de propostas. Queremos apenas dizer ao povo de Arapongas o que queremos fazer”, assegura.Sérgio Onofre é considerado hoje um dos políticos de maior destaque em Arapongas.

Ele foi vereador por quatro mandatos, tendo sido eleito pela primeira vez em 1996. Depois foi novamente eleito em 2000, 2004 e 2008.Em 2008 foi o candidato a vereador mais votado do município, com 6.602 votos, representando 18,6% dos votos válidos. Naquela eleição foi o vereador mais votado do Paraná proporcionalmente ao número de eleitores e de votos válidos.

Nos últimos anos, tem mostrado sua influência política junto aos eleitores de Arapongas. Com seu apoio Ratinho Júnior foi o candidato a deputado mais votado em Arapongas, tanto na primeira vez para a Câmara Federal como na segunda para a Assembleia Legislativa do Paraná, cargo do qual se licenciou para ser secretário estadual do Desenvolvimento Urbano.Quando foi presidente da Câmara de Vereadores, em 2007, Sérgio Onofre construiu o novo prédio da Câmara. 

Foi o primeiro presidente do Legislativo Municipal a devolver dinheiro para o Poder Executivo, somando mais de R$ 5 milhões de sobras registradas nas suas quatro vezes como presidente da Casa de Leis.“Em todas as vezes que fui presidente eu nunca fechei a Câmara de Vereadores em horário de almoço. Eu abria as portas de manhã e só fechava à tarde no final do expediente”, lembra Sérgio Onofre.