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RANIER BRAGON E AGUIRRE TALENTO BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado do seu mandato e da Presidência da Câmara na manhã desta quinta-feira (5), está reunido com seus advogados na residência oficial para estudar um recu

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 05.05.2016, 10:43:49 Editado em 27.04.2020, 19:50:47
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RANIER BRAGON E AGUIRRE TALENTO
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado do seu mandato e da Presidência da Câmara na manhã desta quinta-feira (5), está reunido com seus advogados na residência oficial para estudar um recurso à decisão do ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Sua assessoria informou que os advogados irão recorrer da decisão, mas discutem nesse momento a melhor forma de fazê-lo.
Cunha deve passar o dia na residência, de onde deve acompanhar o julgamento do Supremo à tarde, que colocará em pauta uma ação da Rede também pedindo o afastamento. Ele afirmou, por meio de sua assessoria, que recebeu e assinou a notificação da decisão de Teori.
O deputado Paulinho da Força (SD-SP) foi um dos poucos a chegar até o momento para encontrar Cunha.
"Ele [Zavascki] criou um fato, porque o julgamento de hoje era outro. Não sei se o Supremo mantém isso, é uma interferência na Câmara, uma intervenção", afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), um dos mais próximos a Cunha.
Aliados do peemedebista sempre alimentaram o discurso de que era impossível o STF afastar Cunha do mandato já que isso significaria uma afronta a outro poder, uma interferência indevida e uma violência à decisão popular, já que o mandato é dado pelo povo e só pode ser manipulado pela Câmara, que é formada por representantes do povo.
Uma manifestante isolada também veio até a residência oficial gritar "Fora, Cunha". "Isso teria que ter acontecido há muito tempo", disse Maya Terra Figueiredo, 35, filósofa. "Vim sozinha, chamei amigos, mas as pessoas estão trabalhando. Como tenho essa disponibilidade resolvi vir", afirmou.
Nesta quinta o STF havia programado o julgamento do pedido de afastamento de Cunha protocolado pela Rede. O pedido objeto da liminar de Zavascki é o feito em dezembro pela Procuradoria-Geral da República.

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