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ATUALIZADA - Houve ruptura da ordem democrática na Venezuela, diz Temer

SYLVIA COLOMBO, ENVIADA ESPECIAL MENDOZA, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - Em sua intervenção na manhã desta sexta-feira (21) na Cúpula do Mercosul, em Mendoza, o presidente brasileiro, Michel Temer, que assume a Presidência pro tempore do bloco, disse que consi

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.07.2017, 12:00:08 Editado em 21.07.2017, 12:00:08
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SYLVIA COLOMBO, ENVIADA ESPECIAL

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MENDOZA, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - Em sua intervenção na manhã desta sexta-feira (21) na Cúpula do Mercosul, em Mendoza, o presidente brasileiro, Michel Temer, que assume a Presidência pro tempore do bloco, disse que considera "natural e saudável" que existam na região "governos de diferentes inclinações políticas", mas que "é fundamental que se observe o primado do Estado democrático de Direito".

Temer acrescentou que, por isso, acompanha com grande preocupação a situação na Venezuela.

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"Somos sensíveis à deterioração do quadro político-institucional, às carências sociais que, nesse país amigo, ganham contornos de crise humanitária", disse.

Ele reforçou que não há espaço, na América do Sul, para prisões arbitrárias, medidas de repressão política e atos incompatíveis com os preceitos democráticos.

"Já não há mais espaço para governos indiferentes à sorte de seu povo", afirmou Temer.

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Por fim, o presidente concluiu dizendo que "nossos chanceleres reconheceram formalmente a ruptura da ordem democrática na Venezuela".

"Nossa mensagem é clara: conquistamos a democracia, em nossa região, com grande sacrifício, e não nos calaremos, não nos omitiremos frente a retrocessos", afirmou.

CONSTITUINTE

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Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, disse pouco antes de iniciada a cúpula que, com relação ao documento final do encontro, em que haverá uma referência à situação na Venezuela, "não há a intenção de dar um ultimato".

"Não será um ultimato, mas sim um apelo para que haja uma negociação séria mediante a suspensão das medidas arbitrárias, do processo constituinte, e vamos discutir a sequência da reunião do dia 7 de abril, quando, nos termos do Protocolo de Ushuaia, foi constatada a quebra da ordem democrática", afirmou Nunes.

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