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Reformas propostas pelo governo polemizam Dia do Trabalhador

O Dia do Trabalhador, comemorado historicamente no dia 1º de maio, será um dos mais emblemáticos da história recente brasileira. As propostas feitas pelas reformas da Previdência e Trabalhista viraram o alvo central de discussão em todos os setores da soc

Da Redação

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Reformas propostas pelo governo polemizam Dia do Trabalhador
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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.04.2017, 11:29:00 Editado em 30.04.2017, 15:36:49
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O Dia do Trabalhador, comemorado historicamente no dia 1º de maio, será um dos mais emblemáticos da história recente brasileira. As propostas feitas pelas reformas da Previdência e Trabalhista viraram o alvo central de discussão em todos os setores da sociedade. Manifestações e greves contra as mudanças apresentadas já começaram a ser desencadeadas e prometem ganhar ainda mais corpo nos próximos dias.

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Por outro lado, representantes do governo, inclusive o próprio presidente Michel Temer (PMDB), asseguram que não irão recuar por se tratar de uma decisão necessária para a retomada do crescimento econômico. A discussão da Reforma Trabalhista, aprovada na última semana na Câmara, será analisada nos próximos dias no Senado Federal.

Fora do Congresso Nacional especialistas dividem opiniões. Porém, todos avaliam que o Brasil precisa não só das reformas Trabalhista e Previdência, mas também Tributária, Administrativa e Fiscal. Sobre a Reforma Trabalhista, o economista e professor universitário Rogério Ribeiro avalia que é necessária para tornar a economia mais competitiva. “Não temos muitas alternativas para retomar o crescimento econômico, o que poderá aumentar o nível de emprego e renda de nossa sociedade”, acredita.

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Na avaliação de Ribeiro, a reforma trabalhista proposta mantém as conquistas mais robustas para os trabalhadores, como o salário mínimo, décimo terceiro e licença maternidade. 

“Sinceramente, não vejo mudanças significativas que possam alterar as relações de trabalho que está em vigência hoje”, diz.O economista analisa que as alterações propostas nas férias, jornada de trabalho, descanso, remuneração e o próprio “home office” são grandes avanços para ambos os lados e devem aumentar a produtividade e competitividade das empresas. “Todos ganharão e colocará o Brasil numa melhor colocação competitiva no mercado global”, defende.

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