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Greve geral na Argentina faz com que companhias brasileiras cancelem voos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A paralisação geral que ocorre na Argentina nesta quinta-feira (6) afetou também os voos de companhias brasileiras com destino ao país vizinho. Até 23h59 desta quinta, não há pousos nem decolagens em nenhum dos aeroportos arg

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.04.2017, 15:20:10 Editado em 06.04.2017, 15:20:12
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A paralisação geral que ocorre na Argentina nesta quinta-feira (6) afetou também os voos de companhias brasileiras com destino ao país vizinho.

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Até 23h59 desta quinta, não há pousos nem decolagens em nenhum dos aeroportos argentinos. Além dos pilotos, estão em greve também os controladores das torres aéreas e os funcionários de aduana. Todos os voos estão cancelados, inclusive os de Latam e Azul.

Em comunicado, a Latam disse "oferecer alternativas" aos clientes afetados. A Azul informou que os clientes já tinham sido avisados do cancelamento e que haverá um voo extra na sexta (7) para atender aos passageiros que tinham voo nesta quinta. A Avianca não opera voos do Brasil para a Argentina. E a Gol ainda não respondeu a reportagem.

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ALTERAÇÕES E REEMBOLSO

A Latam oferece mudança de data do voo, alteração de rota ou o reembolso da passagem. Quem quiser mudar a data sem cobrança de multas ou diferenças tarifárias pode fazê-lo para o período de até 20 dias. Caso a viagem seja remarcada para além desse período ou para a Semana Santa poderão ser cobradas diferenças tarifárias.

A mudança de rota (origem e/ou destino) não terá a aplicação de multas, mas está sujeita a diferenças tarifárias. O reembolso pode ser solicitado sem a aplicação de multas.

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GREVE

A greve interrompeu o acesso ao principal aeroporto do país, Ezeiza, na região metropolitana de Buenos Aires.

Ela foi convocada pelos dois maiores sindicatos argentinos associados ainda aos professores da rede estatal. A CGT (Confederação Geral do Trabalho) e a CTA (Central de Trabalhadores da Argentina) reivindicam medidas mais eficientes para baixar os 40% de inflação, além da fixação, pelo governo, dos aumentos salariais de acordo com esse patamar.

Pedem ainda que o governo apresente políticas que diminuam o desemprego (que aumentou dois pontos percentuais) e a pobreza, que saltou de 28% para 32% desde que Macri assumiu, em dezembro de 2015. As principais paralisações estão relacionadas ao transporte, uma vez que quem lidera o movimento é o grupo dos caminhoneiros, dos sindicalistas Hugo e Facundo Moyano, pai e filho.

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